lusio-manos Ágata e Alfredo,
Nada é fácil, nunca é fácil...
Há que olhar mais além. Tudo o que aconteceu, ou está a acontecer ou até o que está para acontecer, fará sempre sentido porque é o que tem de ser.
Quanto custa a liberdade de ser?
Qual é a carne mais barata do mercado?
O espetáculo “Cidade Solitária”, que cruza teatro, pintura, música e cinema e parte de obras da escritora britânica Olivia Laing e do poeta Fernando Pessoa, estreia-se na quinta-feira, no Teatro da Garagem, em Lisboa.
“Inspirada pela temática da cidade como um lugar solitário, a criação [de Jéssica Lopes] parte do livro ‘The Lonely City: Adventures in the Art of Being Alone’, de Olivia Laing (2016) e da ‘Obra Completa de Álvaro de Campos’, de Fernando Pessoa”, lê-se no texto da apresentação do espetáculo.
SINOPSE
Barney, Pompus, Pipi, Toni Futre, Priscas.
5 homens, amigos de infância, voltam a encontrar-se, anos depois, para decidir quem é que vai ficar com a estátua de jade que pode fazer apenas um deles rico. A mesma estátua com que brincavam na infância é agora motivo de desafios, desentendimentos e violência. À medida que os homens se envolvem nestes desafios, segredos são descobertos e rancores de infância vêm ao de cima. O poder transforma o carácter de cada um destes homens, ou será que apenas revela as suas verdadeiras intenções, até agora, incobertas?
"Todas as nossas relações com o mundo e com os outros estão cada vez mais
mediatizadas por um sem número de interfaces pelos quais os ecrãs não param de
"Se o Homem não viesse ao mundo, imagina o paraíso que seria."