Sado – Uma cerimónia de Vida, esteve patente no Espaço Artes – Politécnico de Lisboa, e agora fica até dia 17 de abril no Espaço Garrett da ESTC.
Com uma componente híbrida, que vai desde a performance ao vivo, à fotografia e ao vídeo, a exposição cruza pesquisas plásticas de Mariana Sevila “com a representação de uma cerimónia de grande significado, Chanoyu, a cerimónia tradicional do chá” no Japão, pode ler-se no texto de Paulo Morais-Alexandre, presidente da Escola Superior de Educação de Lisboa e coordenador do espaço cultural do IPL, incluído no catálogo.
Link para o catálogo que se encontra no Repositório Científico do IPL >
BIOGRAFIA DE MARIANA SEVILA
Natural de Aveiro, nasceu a 11 de fevereiro de 1998.
Atualmente frequenta a Licenciatura de Teatro, ramo de atores, na ESTC. Formou-se em Interpretação na Academia Contemporânea do Espetáculo (2015-2018), tendo sido reconhecida por dois anos consecutivos nos Prémios ACE - Escola de Artes Montepio.
Entre 2016 e 2018 assume vários projetos artísticos direcionados para Teatro de Rua e Performance, na programação cultural do Porto, com curadoria da Câmara Municipal do Porto e Paulina Almeida. Em 2017 e 2019 estreia-se na vertente de videoart, com “Plastic. Organic” e “Water.sync”, realizados por Alêx Côte. Ainda em 2017 partipa no Festival dos Canais Aveiro, nas performances “MOTH” e “MURA” pela Companhia Grotest Maru.
No campo da criação artística conta com “Palermo”, uma criação independente estreada no Fringe Festival Edimburgo (2016); ”ENTRE TANTO”, Bolsa de Criação 20 MINUTOS, atribuída pelo Programa Paralelo do Teatro Municipal do Porto, que esteve em cena no Auditório Isabel Alves Costa (2018); “Cardápio” , projeto encomendado pelo programa Cultura em Expansão Aveiro (2019); “SADO - Uma Cerimónia de Vida”, projeto apoiado pelo AGITlab - residências artísticas (2021), que conta com participações no Hà Fest! - Amarante (2021), Lamb - Land Art Moving Biennal (2021), Festival dos Canais (2022).